A Inglesa Nassor Hotels Group Chega a Portugal para “Revolucionar” Reservas em Hotéis

A empresa Inglesa Nassor Hotels Group detentora da marca Nassor Hotels chega em Portugal investindo na hotelaria de luxo ,estando focada neste ano 2024 em iniciar investimentos em Lisboa , Porto , Algarve. E os planos da empresa passam por ir mais longe. A ideia é dar o salto a Portugal já em 2024, tendo já um projeto hoteleiro em Lisboa na sua mira. Depois, pretende ainda entrar no mercado de Espanha.
O seguimento hoteleiro Continuar a crescer em Portugal faz parte dos planos desta sociedade Inglesa no próximo ano, a Nassor Hotels Group quer dar um salto além das fronteiras Portuguesa , para que possa crescer ainda mais.
Assim que todos hotéis 4 estrelas em desenvolvimento em Portugal estiverem concluídos, o numero de quartos vai atingir os 254, é o que diz o diretor de investimentos Dominic Morgan .
A Nassor Hotels Group quer dar início à sua expansão internacional Em Portugal, a sociedade Inglesa “já está a olhar para muitas operações e, em concreto, estamos com um projeto bastante grande em Lisboa, que poderá envolver um investimento bastante elevado, detalhando que o foco de investimento será em Lisboa, Porto e no Algarve.
Depois de iniciar a sua expansão em Portugal, a Nassor Hotels Group deverá também entrar no mercado de Espanha, muito embora não haja ainda data específica para o fazer. Em Espanha, “há quatro destinos que são muito óbvios para nós, logo estaremos informando.

O turismo recuperou em força total desde a pandemia e em 2023 foram batidos todos os recordes no setor. Um fôlego que não deverá abrandar nos próximos anos e que está a acelerar investimento na hotelaria. E o espelho disso é que, nos próximos três anos, vão nascer cerca de 150 hotéis em Portugal, sendo este “o maior crescimento a três anos de sempre”, essas são as perspectivas das empresas de consultoria do setor especializada em Turismo.

Este número resulta dos 186 projetos de construção já sinalizados para abrirem portas até final de 2026, trazendo ao mercado mais 18.446 quartos. Mas, com “atrasos no licenciamento, alterações ao projeto, atraso na obra, dificuldades técnicas e financiamentos”, haverá “alterações nas datas previstas de abertura”, por isso aponta para que o número de inaugurações fique a rondar as 150.